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Dica de restaurante em Londres: Halepi (Grego)

15:46 0




Por Julie Ana Speedy

Uma das coisas que mais gosto em Londres é o quão a cidade é multicultural! E toda essa diversidade está refletida nas opções de restaurantes. São várias opções de cozinhas diferentes, inclusive muitas que são difíceis de encontrar aqui no Brasil (pelo menos no Rio de Janeiro), como os restaurantes indianos, que na Inglaterra são muito baratos e estão por toda a parte.

Na última vez que estivemos em Londres, eu queria aproveitar a oportunidade e experimentar uma cozinha que ainda não conhecia até então. Uma das escolhas foi o restaurante grego Halepi, localizado em Kensignton, perto do hotel Arbor Hyde Park, onde estávamos hospedados.

CULINÁRIA

Assim como o libanês Assaha , o Halepi é “comandado” por gregos, então dá uma “garantia” da comida ser tradicional mesmo.

Fomos em 4 pessoas. O meu marido pediu O Meze (seleção de especialidades gregas - £23,00) e eu pedi o Mousaka (£13,00), que é um prato bem tradicional grego. O Meze é super bem servido, vem com muita coisa, tanto que deu para nós 4 experimentarmos de tudo um pouco! E eu não consegui nem comer o meu prato inteiro! Então, acho que o Meze é suficiente para satisfazer bem 2 pessoas.

Todos os pratos estavam muito saborosos e bem servidos.


AMBIENTE

O restaurante é muito pequeno e apertado, chega a quase ser incômodo. É preciso fazer reserva com antecedência.

Foto da Internet

SERVIÇO

O atendimento é correto, mas  não é lá muito amistoso. As donas / garçonetes chegaram a “implicar” porque fomos com o nosso bebê pequeno no carrinho e quando fizemos a reserva esquecemos de mencionar e apenas pedimos mesa para 4 pessoas. Tudo por conta do quão apertado é o espaço do restaurante! Elas tiveram que “perder” 2 lugares para acomodar nosso bebê... Mas no final tudo se resolveu.




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Dica de Restaurante em Londres: Assaha (Libanês)

15:04 0
Por Julie Ana Speedy

Como toda cidade grande que se preze, Londres possui várias opções de restaurantes das mais variadas cozinhas.

Com uma forte presença árabe em sua população, é claro que não faltam opções de bons restaurantes com essa cozinha.

Na última vez que fomos à Londres, ficamos hospedados no ótimo Arbor Hyde Park, entre as regiões de Kensignton e Paddington. Um dos restaurantes mais recomendados na área foi o “árabe” / libanês Assaha.




COZINHA

Pedimos um “Lebanese Mezze” (£8,50) de entrada, para dividir. O prato veio com várias pequenas porções: homus, salada, kibe, falafel e charutinho de folha de uva, além de vários temperos. É como se fosse um “prato degustação”.

Na sequência dividimos um “Assaha Barbecue” (£13,50), esse prato veio com vários tipos de carne (cordeiro, kafta, frango, etc.) e pães árabes.

Estava tudo muito gostoso e foi suficiente para nós dois.

Ah, eles não oferecem bebidas alcoólicas no cardápio. É um restaurante bem tradicional mesmo!

No mais, comida boa e barata e ótimo custo-benefício.


AMBIENTE

A casa possui dois andares: térreo e subsolo. O térreo é pequeno e parece um restaurante “comum”, mas o subsolo é bem bacana, enorme e com vários móveis e itens de decoração libaneses. Inclusive, o local deve funcionar como uma espécie de “brechó”, pois tinham vários objetos expostos “à venda”.

Além disso, o local é comandado e frequentado por libaneses, o que eu acho muito bacana, pois dá uma sensação de credibilidade à comida servida. Além de dar um “plus” à experiência da visita como um todo.

SERVIÇO

Acho que o serviço foi a parte mais negativa do estabelecimento. Tudo sempre demorado...

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Dica de pub em Londres: The Bunch of Grapes

15:05 0
Por Julie Ana Speedy

Não é segredo pra ninguém que Londres é uma das cidades mais caras pra se visitar no mundo. E um dos lados que mais encarece uma viagem à cidade é a alimentação, que não é nada barata. 

Pra economizar bem por lá é essencial encontrar bons restaurantes a preços acessíveis! 

Uma boa opção que encontramos por lá é o pub The Bunch of Grapes, que fica bem pertinho do Shard e da estação London Bridge, numa área super turística da cidade. 

O pub possui menu com bons preços para os padrões londrinos: entre £9 e £17 para os pratos principais e £5 para uma taça de vinho. No site oficial do pub tem o menu completo.

O pub fica localizado na 2 St Thomas St (Rua da entrada do Shard, a 2 min a pé do edifício).



 


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Londres com um bebê de 4 meses - Uma visita ao Shard

19:31 0
Na minha segunda visita à Londres (dessa vez com meu bebê de 4 meses!), tiramos um dia para conhecer o Shard, o edifício mais alto da Europa. Na última vez que estivemos lá, em janeiro de 2012, perdemos a visita por causa de um mês, já que o edifício só foi inaugurado para visitação no mês seguinte.


                                 
A VISITA

Fomos num dia de semana (Janeiro/2015) e fiquei surpresa de ver que não havia filas, estava super vazio e entramos direto. Totalmente diferente de outras disputadíssimas atrações londrinas, como a Torre de Londres, a Abadia de Westminster e a "rival" London Eye. 

Entretanto, não achei a acessibilidade muito boa... Não sei porque não nos deixaram subir com o carrinho do nosso bebê (talvez para economizar espaço no elevador???). Ainda bem que o nosso filho não estava dormindo / com sono na hora da nossa visita (se estivesse eu ia ter virado uma fera!). 

Enfim... Logo no início da visita, os elevadores que levam até a plataforma de observação  impressionam pela rapidez! Como consegue serem tão rápidos?!? (de fazer a viagem até o 8° andar no meu prédio parecer uma eternidade).

São duas plataformas / andares abertos à visitação, ambos com visão em 360 graus.

O primeiro, no 69° andar, fechado, que conta com vários telescópios de touchscreen onde é possível ver as atrações de Londres (Big Ben, St Peter´s Cathedral, Tower Bridge, entre outros), além de ler informações sobre os locais. O turista pode ficar quanto tempo quiser, tirando fotos e apreciando a vista.

O segundo andar de observação, no 72° e último andar do prédio é todo aberto. Opinião pessoal: essa plataforma é só pra dizer mesmo que foi no último andar do prédio. A vista é exatamente a mesma e, por ser aberto, em dias de chuva e frio (super comuns em Londres), ficar muito tempo por lá pode ser desconfortável.

                                   


A entrada (comprada na hora) custou £29,95 por pessoa (crianças até 3 anos não pagam). Preço em janeiro/2015.

A VISTA











THE SHARD x LONDON EYE

Mas e agora, caro leitor, você deve estar se perguntando. Mas e aí? Estou indo para Londres, devo visitar o Shard ou a London Eye? Ou os dois?

Bom... Aí depende do gosto pessoal de cada um... Alguns "pontos fortes" de cada atração que podem facilitar a escolha:

The Shard

  • A vista é indiscutivelmente melhor. 360° de toda a cidade de Londres; 
  • É possível apreciar a vista o tempo que quiser, enquanto na London Eye são apenas 30 minutos; 
  • Não precisa ficar disputando espaço com os outros turistas para uma foto / ver a vista. Enquanto na London Eye o turista fica "confinado" na cápsula, disputando uma "vaguinha" na "janela" com dezenas de outras pessoas; 
  • Menos filas. 
London Eye
  • O principal não é a vista em si, mas a experiência de estar na roda gigante. É um passeio interessante; 
  • Dá pra ver todos os detalhes dos prédios no centrinho de Londres (Big Ben, Parlamento, Abadia de Westminster); 

Para ver dicas de outras atrações em Londres clique aqui.
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Hotel em Londres - Arbor Hyde Park

09:29 0
Não é novidade para ninguém que Londres é considerada uma das cidades mais caras do mundo para turismo. E um dos custos mais altos para o turista visitando a capital inglesa é a hospedagem: para ficar hospedado em um hotel"relativamente bom e decente" é preciso desembolsar, no mínimo, £120 na diária (na cotação atual - Jan/2015, cerca de R$500 a diária em quarto duplo). 

Programamos 2 noites em Londres ao final da nossa viagem de quase 3 semanas para passar o fim de ano com a família do meu marido, que é galês. Como estaríamos com nosso bebê de 4 meses, o hotel era uma preocupação, pois queríamos algo confortável, bem localizado, mas sem ser absurdamente caro. 

Depois de muita pesquisa (e de ter cancelado uma reserva em outro hotel, pouco mais de 1 mês antes da viagem), acabamos encontrando uma boa oferta e reservamos o Arbor Hyde Park. E, posso afirmar, com certeza foi a melhor escolha que fizemos. O hotel é um dos melhores que já me hospedei!


  • Localização: Excelente! Pertinho de Kensington, uma das áreas mais chiques e bonitas da cidade, e colado ao Kensington Gardens (dava pra ver o parque da janela do nosso quarto!!!). Além disso, o hotel ficava localizado a menos de 5 minutos a pé de uma estação do metrô - a Lancaster Gate - e a 10 minutos a pé da Estação de Paddington. Essa localização é realmente perfeita para quem chega pela cidade usando o Heathrow, pois dessa estação partem os trens expressos que levam ao aeroporto em apenas 15 minutos! 
  • Funcionários: Outro diferencial do hotel era o ótimo atendimento que recebemos, em especial da gerente. Assim que chegamos com o nosso bebê, ela, proativamente, nos mostrou o quarto que nos fora reservado e disse que seria muito ruim pra gente, por ser em 2 níveis. Ela nos mostrou outras 2 alternativas e ficamos muito satisfeitos com o quarto! Todos os outros funcionários sempre muito atenciosos e educados. 
  • O café-da-manhã: Muito bom, considerando que era continental e estava incluído na diária (o que já é um luxo nos hotéis mão-de-vaca de Londres!). Uma ótima seleção de croissants, queijos, iogurtes com geleia, sucos, além de torradas, manteiga, chá e café. Eles também servem o famoso "Full English Breakfast" e outras opções, mas pagas a parte. Sinceramente, não vi necessidade. Fiquei super satisfeita com o café. (e todos os itens eram à vontade, muito diferente de muitos cafés continentais por aí).
  • O quarto: Reservamos o quarto executivo, pois queríamos bastante espaço por causa das malas, berço do bebê (disponibilizado por eles) e carrinho do bebê, etc, etc. O quarto era bem espaçoso e confortável, ótima cama, chuveiro muito bom (um dos melhores que já vi!), aquecimento funcionando muito bem e, como já comentei acima, uma linda vista de Kensington Gardens da nossa janela!
 



O hotel ainda oferecia alguns mimos que fazem a diferença na hospedagem, como uma cafeteira nespresso no quarto, uma seleção de macarrons, balas e frutas no corredor de cada andar e chocolates no início de cada diária :-)

Com certeza recomendo o hotel e voltarei a me hospedar lá quando for novamente a Londres!

Preço: Pagamos £151 a diária de quarto duplo - executivo. Hospedagem em Jan/2015.  


Obs1.: Não é publipost.

Obs2.: O Blog faz parte do programa de parceiros do Booking.com. Ao efetuar uma reserva usando o link acima, o leitor contribui com o blog através de uma pequena comissão, sem nenhum custo extra.
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Bath e suas águas termais

12:41 0
 HISTÓRIA

Bath é uma pitoresca cidadezinha no sudoeste da Inglaterra, distante cerca de 2 horas de Londres (trem ou carro). A ligeira proximidade faz da cidade uma das principais "day trips" a partir da capital inglesa.  

A cidade foi fundada pelos romanos, na época em que a região fazia parte do Império Romano, por volta do século I. Na época conhecida como Aquae Sulis, era utilizada como "cidade spa", por conta de suas fontes de águas termais. 

Após o término do Império Romano, a cidade ficou esquecida por centenas de anos, até que no século XVIII a Rainha Anne se encantou pelas propriedades medicinais das águas termais. A cidade ficou "na moda" e cresceu. 

O fato de ser a única cidade com águas termais do Reino Unido, combinado com a rica arquitetura da Era Georgiana que harmoniza com a bonita paisagem natural, fizeram com que Bath fosse escolhida como Patrimônio Histórico da UNESCO.


PRINCIPAIS ATRAÇÕES

Obviamente, o destaque da cidade são as Termas Romanas de Bath, onde é possível conhecer a história da cidade e das águas termais e apreciar as construções e as termas. Infelizmente, não é possível ter acesso às termas (tomar banho, etc.). Bom... acho que seriam poucos os interessados em mergulhar naquela piscina de água verde... O aspecto é estranho, mas não significa que a água está suja. A coloração é causada pela algas e pela exposição da água quente a céu aberto. Na verdade, são essas algas que trazem o aspecto medicinal das termas (eca). 

A água nasce a uma temperatura de 46ºC!

O passeio é bem interessante, todos os visitantes recebem um áudio-guia para conhecer melhor o lugar. E, apesar de não ter acesso às piscinas, no final do passeio é possível provar um pouco da água da nascente. É um dos pontos altos da visita mas, acreditem, o gosto é horrível!

Ainda, no final do passeio, tem uma lojinha que vende produtos como sais de banho, hidratantes, sabonetes. Enfim, nada muito relacionado à história do local em si, mas como tem a ver com "banho", está valendo... 


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Como se deslocar em Londres

17:14 0
Algumas dicas de como se deslocar de forma rápida e barata pela capital inglesa, incluindo como ir dos aeroportos para o centro: 

CARRO:
Não recomendo circular de carro pela cidade. Os motivos? Londres, como toda cidade grande, possui um trânsito caótico. Para tentar melhorar a situação, o Governo instituiu uma taxa de circulação pelo centro londrino, conhecida como London Congestion Charge. O valor é de £10 por dia (cerca de R$30), para quem circula pela cidade entre 7 e 18hs, nos dias úteis. Além disso, ainda tem o valor do estacionamento  que também não é nada barato: em média £20 a diária.

Com tantas opções de transporte público, que é muito eficiente e eficaz, melhor esquecer a ideia de alugar um carro. Pelo menos durante a semana.
Zona de cobrança da London Congestion Charge. Fonte: http://www.tfl.gov.uk

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Londres - Roteiro de 5 dias

23:19 2

Detalhe do Big Ben
A famosa cabine de telefone vermelha
Os ônibus double-decker: alguns com propagandas do Brasil!
Táxi Londrino
Londres. O que dizer sobre este destino? Como sintetizar em algumas linhas essa que é uma das cidades mais cosmopolitas do mundo, com inúmeras áreas, restaurantes, museus, pubs e pessoas tão diferentes? É praticamente impossível descrever a sensação de estar em Londres. Ainda mais impossível é tentar desbravá-la em alguns dias. A verdade é que é preciso uma vida inteira para (começar a) conhecer Londres. 
Foi com esta impressão que visitei Londres pela primeira vez. E é com esta mesma ideia que deixo aqui o meu relato do que conheci na cidade, traduzido em uma sugestão de roteiro de 5 dias para os que, como eu, irão tentar desbravar o “mundo” londrino. 
Gostaria de lembrar que este roteiro é apenas uma sugestão, baseado no que eu escolhi conhecer na cidade. 
Antes, porém, de começar a descrever o “roteiro dia-a-dia”, deixo algumas dicas essenciais” que valem para qualquer roteiro pela cidade:
  1.  A cidade é conhecida pelo clima nublado e chuvoso, não importa a época do ano. Portanto, quem visita Londres tem que levar consideração o clima e estar flexível a adaptar o seu roteiro. A boa notícia: Choveu? Fuja para uma das dezenas de museus da cidade!
  2. Em Londres são diversas opções de entretenimento, para todos os gostos. O ideal é escolher visitar as atrações que mais combinam com seu gosto pessoal, e não simplesmente tentar ver tudo em um roteiro de alguns dias. Curte História? Escolha o British Museum. É fã de Ciência? Science Museum. Se o seu assunto é artes, opte pelo Tate Modern. 
  3. Além das “atrações turísticas”, reserve um tempo pra experimentar alguns dos pubs da cidade. Tomar um pint, comer fish and chips e curtir o local também faz parte da experiência da cidade!
Pint!
Fish & Chips (Ao fundo) e hamburguer gourmet


Dia 1 – Westminster
A região de Westminster é uma das mais antigas e com alguns dos maiores ícones da cidade, como o Big Ben. Portanto, sugiro iniciar o roteiro nesta área, com uma visita ao St James´s Park e o Buckingham Palace. Lembrando que o Palácio, residência oficial da Rainha, só está aberto à visitação nos meses de verão - agosto e setembro. Como visitei Londres no inverno, não conheci o Palácio de Buckingham, somente o St James´s Park.
Buckingham Palace (Reprodução Internet)
Após alguns minutos de caminhada está a Abadia de Westminster, uma das Igrejas mais antigas da cidade e local do casamento do Príncipe William com a Duquesa de Cambridge. Caso decida visitar o local, prepare-se para as longas filas e o caro ingresso: £18 por pessoa! =/

Abadia de Westminster
Bem próximo à Abadia fica um dos maiores símbolos de Londres: O Big Ben e o Parlamento Inglês. 

Por fim, atravesse a ponte sobre o Rio Tâmisa para chegar à London Eye. Sugiro que compre os ingressos com antecedência no site para evitar a fila da bilheteria (mesmo que ainda tenha que “encarar” a fila de entrada, se economiza muito tempo). Se possível, evite fazer o passeio na roda gigante durante o horário de 11hs às 16hs, quando as filas realmente são gi-gan-tes-cas!

Aqui vale um bom conselho: muito cuidado na ponte entre o Big Ben e a London Eye. São constantes os pequenos furtos à turistas (principalmente os mais distraídos).







O Parlamento visto a partir da London Eye
Dia 2 – The City


O roteiro do 2º dia pode ser dedicado a conhecer “The City”, onde Londres “nasceu”, cercado por antigas muralhas romanas.

Comece visitando a London Tower, que foi, na minha opinião, a melhor atração que conheci na cidade. A Torre medieval data do ano 1078 e foi a residência oficial de vários reis e rainhas da Inglaterra. Hoje, abriga as Joias da Coroa.

Mas o ponto alto da visita é o tour guiado com um dos Beefeaters (ou Yeoman Warder, o nome oficial). Os Beefeaters são oficiais militares aposentados que guardam a Torre. Bem-humorados e com um vasto conhecimento da História da cidade, eles mostram algumas das instalações aos visitantes, enquanto contam as histórias (sangrentas) do local e dos traidores da Coroa, como a famosa rainha Ana Bolena, condenada por “traição” e decapitada três anos após fazer o Rei Henrique VIII divorciar-se para casar-se com ela. O tour é simplesmente imperdível!!! Vale cada penny do ingresso. Reserve cerca de 2 a 3 horas para a visita e compre os ingressos com antecedência pelo site, para evitar filas.












Ao lado da London Tower, está a belíssima Tower Bridge. A ponte foi construída na Era Vitoriana, para melhorar o tráfego da cidade e diminuir o fluxo de veículos da vizinha London Bridge. A Tower Bridge é do tipo “báscula”, ou seja, abre e fecha para a passagem de embarcações.



Após cruzar a Tower Bridge, caminhe pela outra margem do Tâmisa até chegar à mais nova atração da cidade: o Shard, edifício mais alto da Europa, aberto à visitação no dia 1º de fevereiro de 2013. Não tive a oportunidade de visitar o mirante do prédio, já que estive na cidade em janeiro de 2013, mas cheguei bem perto e conferi o quão alto é o Shard! Quem visita-lo, poste aqui suas impressões!




Daqui, quem tiver tempo e interesse, pode visitar o Tate Modern, um dos museus mais renomados da cidade. Senão, cruze a London Bridge, a ponte mais antiga da cidade, e caminhe em direção à St Paul Cathedral. A Catedral foi reconstruída após o Grande Incêndio de 1666 com o intuito de ser o centro da Igreja Anglicana (assim como a Basílica de São Pedro está para a Igreja Católica). Destaque para a Cúpula, uma das maiores no mundo!



Dia 3 – British Museum & West End
Reserve toda a manhã do 3º dia para visitar o mais antigo museu no mundo, o British Museum.  Aproveite que é gratuito!




Os amantes das compras vão adorar passar a tarde vendo as vitrines da Oxford Street. Outras opções na região são o famoso museu de cera Madame Tussauds e Sherlock Holmes (este último, como fã, fiquei muito triste por não ter conseguido conhecer...).

Uma parada obrigatória para a criançada e fãs da série Harry Potter é a estação de trem King´s Cross, onde fica a Plataforma 9 ¾. Detalhe: esta não é uma plataforma real da estação, e sim apenas um painel fixado numa parede, ao lado das plataformas 9 e 10. Ao lado do painel fica uma loja que vende produtos oficiais Harry Potter.


Quando o sol se por, siga para West End, o centro das noites de Londres. Você pode iniciar a noite assistindo um dos famosos shows em um dos teatros da área: Les Miserables, Mamma Mia! e O Fantasma da Ópera encabeçam a lista. Lembre-se de comprar os ingressos com antecedência, senão, como eu, você pode acabar ficando sem lugar...

Outra opção de entretenimento na área é Covent Garden, onde vários artistas independentes se apresentam. Tudo de graça! E os shows são geralmente, muito bons, já que todos são previamente autorizados.  
Além dos artistas, o local conta com vários restaurantes e lojinhas.





Para o jantar, siga para um dos restaurantes asiáticos em Chinatown ou Soho. Você certamente irá ter de aguardar numa fila, já que os melhores locais sempre estão lotados. Depois de tentar o recomendado Yalla Yalla e alguns outros na área, acabei aguardando uns 20 minutos antes de conseguir mesa no Leong´s Legends. O restaurante taiwanês é razoável, valeu mais pela experiência. Recomendo os dumplings!
Para finalizar a noite, confira a famosa Leicester Square e os painéis luminosos da Picadilly Circus.




Dia 4 – Kensington e Camden Town


Ir a Londres e não conhecer nenhum museu é praticamente um pecado. A cidade oferece uma vasta seleção para os mais diferentes gostos. E é na região de Kensington que se concentram alguns dos mais renomados museus, como o Natural History Museum (Museu de História Natural), Science Museum (Museu da Ciência) e Victoria & Albert Museum. Todos ficam na Exhibition Road, o coração cultural da cidade. O acesso se dá pela estação de metrô South Kensington.

Como sou Engenheira, não resisti à curiosidade de conhecer o Science Museum, com uma vasta coleção sobre os mais variados assuntos ligados à Ciência: mecânica, tecnologia da informação, genética, meio-ambiente, telecomunicações, entre outros. Ainda mais: é totalmente interativo. Dá pra mexer, experimentar... Um sonho!






Com tantos atrativos, dá pra passar tranquilamente um dia (ou mais) apenas em Kensington. Porém, aproveite para mudar de ares e passar a tarde conhecendo uma interessante área em Londres: Camden Town.


Este distrito é conhecido como sendo o local para os tipos mais exóticos. Tem espaço para todos os grupos: roqueiros, nemos, punks, gente mais “comum” e até turistas.  Lá acontece uma feira bacaninha onde é possível comprar desde quinquilharias e souvenires até artigos de colecionadores e outras coisas mais “úteis”.
Olha, caso você ainda esteja na dúvida, vou falar mais uma vez: recomendo muitíssimo! Não tinha sequer cogitado esta área no meu roteiro, na verdade nem sabia que existia (difícil encontrar alguma coisa sobre um lugar que não é daqueles para os turistas mais sem graça, que só fazem programa “turistão”). Mas, por sugestões, resolvi arriscar e não me arrependi.







Dia 5 – Greenwich


No último dia na cidade, sugiro ir até Greenwich para visitar o Royal Observatory Museum. O local ficou mundialmente famoso após a assinatura do Tratado que definiu o Meridiano de Greenwich, linha imaginária que divide o planeta em Oriente e Ocidente. Dentro do Royal Observatory fica uma escultura com uma linha marcada no chão, representado o Meridiano 0. Obviamente, não resista à tentação de tirar uma foto com um pé em cada lado do planeta! 

O museu é também casa do Planetário de Londres. Aproveite para assistir a uma das sessões de cúpula. Sugiro “The Sky Tonight”, recomendado pelo próprio funcionário que apresenta a sessão. Segundo ele, é o que o turista espera ver em um planetário. Apenas lembre-se de pedir por esta sessão específica quando for comprar o ingresso, pois os funcionários na bilheteria não explicam as diferenças entre as apresentações.



Depois, aproveite para dar uma volta no distrito, parar num pub e tomar um pint antes de se despedir da cidade.







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