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Dica de restaurante em Londres: Halepi (Grego)

15:46 0




Por Julie Ana Speedy

Uma das coisas que mais gosto em Londres é o quão a cidade é multicultural! E toda essa diversidade está refletida nas opções de restaurantes. São várias opções de cozinhas diferentes, inclusive muitas que são difíceis de encontrar aqui no Brasil (pelo menos no Rio de Janeiro), como os restaurantes indianos, que na Inglaterra são muito baratos e estão por toda a parte.

Na última vez que estivemos em Londres, eu queria aproveitar a oportunidade e experimentar uma cozinha que ainda não conhecia até então. Uma das escolhas foi o restaurante grego Halepi, localizado em Kensignton, perto do hotel Arbor Hyde Park, onde estávamos hospedados.

CULINÁRIA

Assim como o libanês Assaha , o Halepi é “comandado” por gregos, então dá uma “garantia” da comida ser tradicional mesmo.

Fomos em 4 pessoas. O meu marido pediu O Meze (seleção de especialidades gregas - £23,00) e eu pedi o Mousaka (£13,00), que é um prato bem tradicional grego. O Meze é super bem servido, vem com muita coisa, tanto que deu para nós 4 experimentarmos de tudo um pouco! E eu não consegui nem comer o meu prato inteiro! Então, acho que o Meze é suficiente para satisfazer bem 2 pessoas.

Todos os pratos estavam muito saborosos e bem servidos.


AMBIENTE

O restaurante é muito pequeno e apertado, chega a quase ser incômodo. É preciso fazer reserva com antecedência.

Foto da Internet

SERVIÇO

O atendimento é correto, mas  não é lá muito amistoso. As donas / garçonetes chegaram a “implicar” porque fomos com o nosso bebê pequeno no carrinho e quando fizemos a reserva esquecemos de mencionar e apenas pedimos mesa para 4 pessoas. Tudo por conta do quão apertado é o espaço do restaurante! Elas tiveram que “perder” 2 lugares para acomodar nosso bebê... Mas no final tudo se resolveu.




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Dica de Restaurante em Londres: Assaha (Libanês)

15:04 0
Por Julie Ana Speedy

Como toda cidade grande que se preze, Londres possui várias opções de restaurantes das mais variadas cozinhas.

Com uma forte presença árabe em sua população, é claro que não faltam opções de bons restaurantes com essa cozinha.

Na última vez que fomos à Londres, ficamos hospedados no ótimo Arbor Hyde Park, entre as regiões de Kensignton e Paddington. Um dos restaurantes mais recomendados na área foi o “árabe” / libanês Assaha.




COZINHA

Pedimos um “Lebanese Mezze” (£8,50) de entrada, para dividir. O prato veio com várias pequenas porções: homus, salada, kibe, falafel e charutinho de folha de uva, além de vários temperos. É como se fosse um “prato degustação”.

Na sequência dividimos um “Assaha Barbecue” (£13,50), esse prato veio com vários tipos de carne (cordeiro, kafta, frango, etc.) e pães árabes.

Estava tudo muito gostoso e foi suficiente para nós dois.

Ah, eles não oferecem bebidas alcoólicas no cardápio. É um restaurante bem tradicional mesmo!

No mais, comida boa e barata e ótimo custo-benefício.


AMBIENTE

A casa possui dois andares: térreo e subsolo. O térreo é pequeno e parece um restaurante “comum”, mas o subsolo é bem bacana, enorme e com vários móveis e itens de decoração libaneses. Inclusive, o local deve funcionar como uma espécie de “brechó”, pois tinham vários objetos expostos “à venda”.

Além disso, o local é comandado e frequentado por libaneses, o que eu acho muito bacana, pois dá uma sensação de credibilidade à comida servida. Além de dar um “plus” à experiência da visita como um todo.

SERVIÇO

Acho que o serviço foi a parte mais negativa do estabelecimento. Tudo sempre demorado...

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Chá da tarde na Inglaterra: o Cream Tea

15:07 0
Por Julie Ana Speedy

Não é novidade para ninguém que o chá-da-tarde é uma das refeições mais famosas e tradicionais na Inglaterra. 

Agora o que nem todo o mundo sabe é que existe mais de um “tipo” de chá-da-tarde! Um deles é o que os britânicos chamam de “Cream Tea”. Originalmente do Sudoeste da Inglaterra (Devon e Cornwall), hoje é possível apreciar essa refeição em várias partes da Inglaterra. 

O Cream Tea consiste dos seguintes itens: 

- Scone (é tipo uma mistura de bolo e pão-doce), 

- Clotted ou whipped cream (“creme coagulado” ou “batido”, é tipo um cream cheese, só que doce), 

- Geléia (normalmente de morango ou framboesa)

- E, é claro, chá para acompanhar. 

E o mais importante: esses ingredientes juntos fazem desta uma refeição simplesmente d-i-v-i-n-a!

Nós saboreamos o cream tea no fim de semana que passamos no Lake District, no St Martins Tea Room, localizado no centrinho de Bowness-on-Windermere

Pra você que está planejando ou com viagem marcada para a Inglaterra já sabe: quer provar um chá-da-tarde maravilhoso? Pergunte nos cafés se eles tem no cardápio o cream tea!

Ah, e o “assunto” é tão sério que rola até discussão de como é a “forma” correta de se comer o cream tea (se passa primeiro a geléia ou creme, qual o sabor da geléia, se o scone pode ter frutas ou não). Duvida? Então olha só essas matérias de dois jornais conceituadíssimos no Reino Unido: o The Guardian e o Telegraph.



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Dica de pub em Londres: The Bunch of Grapes

15:05 0
Por Julie Ana Speedy

Não é segredo pra ninguém que Londres é uma das cidades mais caras pra se visitar no mundo. E um dos lados que mais encarece uma viagem à cidade é a alimentação, que não é nada barata. 

Pra economizar bem por lá é essencial encontrar bons restaurantes a preços acessíveis! 

Uma boa opção que encontramos por lá é o pub The Bunch of Grapes, que fica bem pertinho do Shard e da estação London Bridge, numa área super turística da cidade. 

O pub possui menu com bons preços para os padrões londrinos: entre £9 e £17 para os pratos principais e £5 para uma taça de vinho. No site oficial do pub tem o menu completo.

O pub fica localizado na 2 St Thomas St (Rua da entrada do Shard, a 2 min a pé do edifício).



 


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Hotel no Lake District - White Hart Inn

16:46 0
Por Julie Ana Speedy

O Lake District é uma das regiões turísticas mais bonitas e populares da Inglaterra (pelo menos entre os britânicos), sendo as cidades de Ambleside e Bowness-on-Windermere, ao redor do Lago Windermere os destinos maiores / mais conhecidos. 

Entretanto, a região é cheia de pequenas cidades pitorescas no entorno de vários lagos. Para quem está de carro e quer ter uma experiência mais “autêntica” e fugir das multidões e do lado “turistão” das cidades maiores, vale a pena se hospedar em uma das pequenas cidades. 

E foi exatamente isto que nós fizemos. Escolhemos o “The White Hart”, na pequena vila de Bouth, localizada a 20 min de carro de Bowness-on-Windermere.

Simplesmente adoramos!



A construção da pousada é do século XVII, o local é muito charmoso e com uma ótima atmosfera. São apenas 5 quartos, localizados no andar de cima. Não são muito grandes, mas são bem confortáveis. 

No andar de baixo funciona um pub maravilhoso. Aliás, é super comum no interior do Reino Unido os “inns”, mistura de pousada com pub. É perfeito para a noite, assim a gente não precisava se deslocar para ir jantar, o pub já ficava com as mesas reservadas para os hóspedes. 

A comida da pousada merece destaque. O café da manhã está incluído, é muito gostoso e farto (para os padrões da Inglaterra), inclusive conta com o tradicional café inglês. A comida oferecida no pub é muito “top”, os pratos são bem servidos e muito, muito saborosos. Além disso, o pub conta (óbvio) com várias opções de cerveja. 

Vale ressaltar que os quartos são super silenciosos, mesmo com o pub funcionando no andar de baixo, que fica bem movimentado e é muito animado!

A localização da pousada combina muito com a atmosfera da região do Lake District, perfeito para descansar, caminhar, pescar... Ficamos 2 noites e acho que foi suficiente. 

Ah, a pousada conta com estacionamento gratuito e privativo e os quartos possuem vistas lindas!

O único ponto negativo, na minha opinião, são os horários do check-in (16hs) e check-out (10:30hs), mas nada que uma espera no pub tomando uma cerveja não resolva!


Obs1.: Não é publipost.

Obs2.: O Blog faz parte do programa de parceiros do Booking.com. Ao efetuar uma reserva usando o link acima, o leitor contribui com o blog através de uma pequena comissão, sem nenhum custo extra.
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Visitando um castelo na Inglaterra: Warwick Castle

08:23 0
Por Julie Ana Speedy

Não é novidade para ninguém que a Europa é um ótimo local para se visitar castelos e palácios “de verdade”, conhecer as histórias por trás dessas edificações, visitar os locais onde moravam reis e rainhas...

Especificamente a Inglaterra (e o Reino Unido em geral) possuem vários castelos abertos à visitação, como a Torre de Londres ou o Castelo de Edimburgo.

Para quem está visitando o país, outra opção é o Warwick Castle, considerado um dos mais bonitos do país e com muitas opções de entretenimento na visita. É uma ótima experiência para quem viaja com crianças (ou ainda tem o seu “lado criança” ativo). Vale a pena conhecer o belíssimo interior da Inglaterra! 

O Warwick Castle está a apenas 1h30 de Londres, então é um passeio de um dia (“day trip”) fácil de ser feito!



COMO CHEGAR
  • Trem
Os trens para Warwick partem da estação de trem London Marylebone (próxima ao Regent´s Park e ao Sherlock Holmes Museum). 

A viagem de trem de Londres até a estação de Warwick leva 1h15. De lá são 20 minutos de caminhada da estação até o Warwick Castle. 

As tarifas variam de £9 a £15 por pessoa e há vários horários disponíveis. Só é preciso tomar cuidado para comprar o bilhete para a estação certa: Warwick (estação principal), e não Warwick Parkway, que fica mais longe do Castelo. 

Mais detalhes de passagens, horários e preços no site oficial da companhia de trens. 
  • Carro
Para quem não tem “medo” de dirigir na mão inglesa, uma opção é ir de carro alugado. O melhor local para pegar o carro é no aeroporto – Heathrow ou Gatwick – assim dá pra fugir dos engarrafamentos e taxas de circulação do centro de Londres. A viagem dura cerca de 1h15 via M40.

O Warwick Castle possui várias vagas de estacionamento, com valores que variam de £6 a £10 o período único. 


A VISITA

Dois pontos chamam atenção de quem visita o Warwick Castle. O primeiro é a ênfase no entretenimento, principalmente para as crianças. Há várias apresentações do lado de fora do castelo (em horários pré-definidos) que variam de show de falcoaria a apresentação de cavaleiros (uma “reprodução” de como seria na Idade Média) e arco e flecha. Algumas apresentações só estão disponíveis em dias / estações específicas. 

No dia que fomos quando fomos (perto do Natal/2014) assistimos à apresentação com os falcões e foi bem interessante! O falcoeiro explicou sobre os hábitos do falcão e como eles eram “utilizados” na época, além de várias demonstrações, é claro!

Também há muitos personagens (atores caracterizados), onde é possível tirar fotos com eles (custos extras).




O segundo ponto que chama a atenção na visita ao Warwick Castle são as belíssimas vistas do castelo, que está situado às margens do Rio Avon. É possível subir algumas torres e apreciar a vista. Principalmente ao entardecer, é lindíssimo!

O passeio também inclui, claro, uma visita ao interior do castelo onde é possível conferir todo luxo e suntuosidade em que viviam os nobres alguns séculos atrás.





INGRESSO

O valor do ingresso para o castelo é de £24,60 por pessoa. Há desconto para compra antecipada no site (pra quem está planejando uma visita, aconselho comprar no dia anterior pretendido!) e para grupos e famílias. 

O horário de funcionamento do castelo é de 10hs às 17hs. 

ONDE COMER

Uma visita ao Warwick Castle pode durar algumas horas, então é bom se programar onde almoçar / lanchar. 

O Castelo possui uma lanchonete / restaurante, mas os preços são caros e há muitas filas. O ideal é aproveitar para almoçar e conhecer o centrinho de Warwick, a apenas 10 minutos a pé do castelo. 

Os visitantes do Warwick Castle recebem uma pulseira de identificação (ingresso), então é possível entrar e sair da atração naquele dia quantas vezes quiser! 

O restaurante que recomendo para almoço em Warwick e em cidades do Reino Unido em geral é a rede de pubs conveniada ao Wetherspoon´s. Em Warwick o pub “The Thomas Lloyd” faz parte desta rede. O pub oferece bom ambiente, wi-fi gratuito, fraldário e refeições gostosas e baratas. Acho que é um ótimo custo-benefício!
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Londres com um bebê de 4 meses - Uma visita ao Shard

19:31 0
Na minha segunda visita à Londres (dessa vez com meu bebê de 4 meses!), tiramos um dia para conhecer o Shard, o edifício mais alto da Europa. Na última vez que estivemos lá, em janeiro de 2012, perdemos a visita por causa de um mês, já que o edifício só foi inaugurado para visitação no mês seguinte.


                                 
A VISITA

Fomos num dia de semana (Janeiro/2015) e fiquei surpresa de ver que não havia filas, estava super vazio e entramos direto. Totalmente diferente de outras disputadíssimas atrações londrinas, como a Torre de Londres, a Abadia de Westminster e a "rival" London Eye. 

Entretanto, não achei a acessibilidade muito boa... Não sei porque não nos deixaram subir com o carrinho do nosso bebê (talvez para economizar espaço no elevador???). Ainda bem que o nosso filho não estava dormindo / com sono na hora da nossa visita (se estivesse eu ia ter virado uma fera!). 

Enfim... Logo no início da visita, os elevadores que levam até a plataforma de observação  impressionam pela rapidez! Como consegue serem tão rápidos?!? (de fazer a viagem até o 8° andar no meu prédio parecer uma eternidade).

São duas plataformas / andares abertos à visitação, ambos com visão em 360 graus.

O primeiro, no 69° andar, fechado, que conta com vários telescópios de touchscreen onde é possível ver as atrações de Londres (Big Ben, St Peter´s Cathedral, Tower Bridge, entre outros), além de ler informações sobre os locais. O turista pode ficar quanto tempo quiser, tirando fotos e apreciando a vista.

O segundo andar de observação, no 72° e último andar do prédio é todo aberto. Opinião pessoal: essa plataforma é só pra dizer mesmo que foi no último andar do prédio. A vista é exatamente a mesma e, por ser aberto, em dias de chuva e frio (super comuns em Londres), ficar muito tempo por lá pode ser desconfortável.

                                   


A entrada (comprada na hora) custou £29,95 por pessoa (crianças até 3 anos não pagam). Preço em janeiro/2015.

A VISTA











THE SHARD x LONDON EYE

Mas e agora, caro leitor, você deve estar se perguntando. Mas e aí? Estou indo para Londres, devo visitar o Shard ou a London Eye? Ou os dois?

Bom... Aí depende do gosto pessoal de cada um... Alguns "pontos fortes" de cada atração que podem facilitar a escolha:

The Shard

  • A vista é indiscutivelmente melhor. 360° de toda a cidade de Londres; 
  • É possível apreciar a vista o tempo que quiser, enquanto na London Eye são apenas 30 minutos; 
  • Não precisa ficar disputando espaço com os outros turistas para uma foto / ver a vista. Enquanto na London Eye o turista fica "confinado" na cápsula, disputando uma "vaguinha" na "janela" com dezenas de outras pessoas; 
  • Menos filas. 
London Eye
  • O principal não é a vista em si, mas a experiência de estar na roda gigante. É um passeio interessante; 
  • Dá pra ver todos os detalhes dos prédios no centrinho de Londres (Big Ben, Parlamento, Abadia de Westminster); 

Para ver dicas de outras atrações em Londres clique aqui.
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Inglaterra - Lake District: Ambleside

10:06 0
Por Julie Ana Speedy

Como comentei no último post sobre o Lake District, outro destino popular na região é a cidade de Ambleside, também à beira do Lago Windermere, e com também igualmente belíssimas vistas.

COMO CHEGAR

Ambleside está a 30 minutos de ônibus a partir de Bowness-on-Windermere, ou 15 minutos a partir da estação de trem de Windermere. A linha de ônibus é a mesma, circular que liga a estação de trem e as duas cidades.

Para quem está hospedado em Bowness-on-Windermere, outra opção/passeio é pegar um mini-cruzeiro...

MINI CRUZEIROS

A rota "Red Cruise" liga Bowness-on-Windermere a Ambleside em apenas 35 minutos, e está disponível o ano todo. A passagem custa £10 o trecho (até final de março/2015). Horários, valores atualizados e ingressos no site oficial (https://www.windermere-lakecruises.co.uk/cruises-fares/red-cruise/).

O Centro de Ambleside está a uns 15 minutos de caminhada do píer. Ótima opção de passeio a partir de Bowness-on-Windermere!


A PAISAGEM 






TRILHAS

Além de assistir o lindo pôr do sol em um dia de inverno em Ambleside, na manhã seguinte fizemos uma das trilhas mais fáceis da região, uma caminhada de cerca de 45 minutos ao redor do Lago Loughrigg Tarn.

Fomos até Loughrigg de carro, mas para quem está a pé, é 1 hora de caminhada a partir do píer de Ambleside pela A593 (que já é uma boa caminhada por si só!).



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Saindo do óbvio na Inglaterra - Lake District: Bowness-on-Windermere

10:53 0
Por Julie Ana Speedy

Via de regra, quando alguém monta um roteiro pela Europa, principalmente sendo a primeira vez naquele continente, acaba optando pelas cidades "principais" (até mesmo pra tentar fazer "vários países numa tacada só"). Londres, Paris, Madrid, Roma, entre outras, são sempre figurinhas constantes nos roteiros.

Para uma primeira vez, ou ter uma "visão geral" do (lado ocidental do) continente, essa pode até ser uma boa ideia. Mas, para quem já conhece as principais cidades, ou até mesmo para quem tem mais tempo disponível debutando em uma viagem na Europa, uma ótima ideia é sair do óbvio e explorar o interior e cidades menores dos países.

Uma das regiões mais lindas (e pouco conhecida dos brasileiros!) no Reino Unido é o Lake District, a região dos Lagos britânica.Como o próprio nome diz, essa região é formada de várias cidadezinhas ao redor dos vários lagos existentes. É um dos principais destinos de férias e feriados dos britânicos.

O Lago Windermere é o maior, mais conhecido e mais visitado. E as principais cidades ao redor deste lago são Bowness-on-Windermere e Ambleside.



COMO CHEGAR

Bowness-on-Windermere está a cerca de 5 horas de carro a partir de Londres. Para quem não quer se arriscar a dirigir na mão inglesa, ou quer chegar mais rápido, a melhor opção é o trem. A viagem a partir de London Euston até Windermere dura cerca de 3 horas, com uma transferência. A passagem custa £101,50 na maioria dos horários (por trecho), mas é possível encontrar passagens a partir de £47 o trecho (preços pesquisados em 03/02/2015). É possível comprar os bilhetes pelo site (http://www.thetrainline.com/).

A partir da estação de trem de Windermere, é preciso pegar um ônibus para Bowness-on-Windermere. Esse trecho dura somente 10 minutos, os ônibus deixam os passageiros na estação de catamarãs (ferries), ao lado do centro. Mais informações no site (http://www.stagecoachbus.com/).

Obs.: Fomos para o Lake District de carro a partir do País de Gales, e circulamos pela cidade de carro e a pé. Essas informações de transporte público foram dadas pela família e amigos do meu marido - que é britânico. 

A PAISAGEM: BOWNESS-ON-WINDERMERE








O QUE FAZER

A alta temporada no Lake District é durante o verão, os passeios, pousadas, e as cidades em geral ficam mais concorridas. 

O passeio número 1 é o mini cruzeiro pelo lago. São várias opções de rotas, com diferentes durações (e preços). Como fui no inverno (semana do Ano Novo), não cheguei a fazer esse passeio, apesar de estar funcionando normalmente. Mais informações de rotas e preços no site oficial (https://www.windermere-lakecruises.co.uk/).

Outra atividade "must do" por lá são as trilhas e caminhadas. Essa nós fizemos, mesmo no inverno - e com um bebê de quase 4 meses com carrinho! ;-) Aliás, a cidade é super "baby friendly": pra todo lado que se olhasse tinha gente empurrando carrinho de bebê, e crianças pequenas. 

As pousadas podem indicar trilhas na região, e muitas delas inclusive oferecem atividades de caminhada dentro da propriedade, pesca, etc. Além disso, o centrinho de Bowness-on-Windermere é muito bonito, vale a pena caminhar por lá!

Além disso, há muitos locais oferecendo pesca, campings, entre outras atividades. Como comentei anteriormente este é um dos principais destinos de férias dos britânicos, principalmente no verão, então opção de atividades é o que não falta!


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Hotel em Londres - Arbor Hyde Park

09:29 0
Não é novidade para ninguém que Londres é considerada uma das cidades mais caras do mundo para turismo. E um dos custos mais altos para o turista visitando a capital inglesa é a hospedagem: para ficar hospedado em um hotel"relativamente bom e decente" é preciso desembolsar, no mínimo, £120 na diária (na cotação atual - Jan/2015, cerca de R$500 a diária em quarto duplo). 

Programamos 2 noites em Londres ao final da nossa viagem de quase 3 semanas para passar o fim de ano com a família do meu marido, que é galês. Como estaríamos com nosso bebê de 4 meses, o hotel era uma preocupação, pois queríamos algo confortável, bem localizado, mas sem ser absurdamente caro. 

Depois de muita pesquisa (e de ter cancelado uma reserva em outro hotel, pouco mais de 1 mês antes da viagem), acabamos encontrando uma boa oferta e reservamos o Arbor Hyde Park. E, posso afirmar, com certeza foi a melhor escolha que fizemos. O hotel é um dos melhores que já me hospedei!


  • Localização: Excelente! Pertinho de Kensington, uma das áreas mais chiques e bonitas da cidade, e colado ao Kensington Gardens (dava pra ver o parque da janela do nosso quarto!!!). Além disso, o hotel ficava localizado a menos de 5 minutos a pé de uma estação do metrô - a Lancaster Gate - e a 10 minutos a pé da Estação de Paddington. Essa localização é realmente perfeita para quem chega pela cidade usando o Heathrow, pois dessa estação partem os trens expressos que levam ao aeroporto em apenas 15 minutos! 
  • Funcionários: Outro diferencial do hotel era o ótimo atendimento que recebemos, em especial da gerente. Assim que chegamos com o nosso bebê, ela, proativamente, nos mostrou o quarto que nos fora reservado e disse que seria muito ruim pra gente, por ser em 2 níveis. Ela nos mostrou outras 2 alternativas e ficamos muito satisfeitos com o quarto! Todos os outros funcionários sempre muito atenciosos e educados. 
  • O café-da-manhã: Muito bom, considerando que era continental e estava incluído na diária (o que já é um luxo nos hotéis mão-de-vaca de Londres!). Uma ótima seleção de croissants, queijos, iogurtes com geleia, sucos, além de torradas, manteiga, chá e café. Eles também servem o famoso "Full English Breakfast" e outras opções, mas pagas a parte. Sinceramente, não vi necessidade. Fiquei super satisfeita com o café. (e todos os itens eram à vontade, muito diferente de muitos cafés continentais por aí).
  • O quarto: Reservamos o quarto executivo, pois queríamos bastante espaço por causa das malas, berço do bebê (disponibilizado por eles) e carrinho do bebê, etc, etc. O quarto era bem espaçoso e confortável, ótima cama, chuveiro muito bom (um dos melhores que já vi!), aquecimento funcionando muito bem e, como já comentei acima, uma linda vista de Kensington Gardens da nossa janela!
 



O hotel ainda oferecia alguns mimos que fazem a diferença na hospedagem, como uma cafeteira nespresso no quarto, uma seleção de macarrons, balas e frutas no corredor de cada andar e chocolates no início de cada diária :-)

Com certeza recomendo o hotel e voltarei a me hospedar lá quando for novamente a Londres!

Preço: Pagamos £151 a diária de quarto duplo - executivo. Hospedagem em Jan/2015.  


Obs1.: Não é publipost.

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Como é viajar nas companhias aéreas "low cost" da Europa

21:41 0
Um dos pontos altos de uma viagem para a Europa, na minha opinião, é a possibilidade do viajante poder combinar várias cidades de diferentes países no roteiro, já que na maioria das vezes os locais estão distantes entre si apenas algumas poucas horas de trem.  

Mas, e quando a viagem de trem fica muito cara e/ou muito longa?

Nesse caso, uma boa opção são as tão famosas companhias aéreas low cost! (tenho que comentar: como o Brasil, um país de dimensões continentais, não possui um bom serviço de companhias aéreas de baixo custo e trens???).

Na Europa, as principais companhias aéreas de baixo custo são a Ryanair e a Easyjet. Eu já tive oportunidade de voar algumas vezes com essas duas companhias compartilho com vocês a minha experiência. 


Mas antes, um apanhado geral com informações importantes de como essas companhias atuam: 
  1. Sim, as passagens são mesmo muito baratas. Comprando com um pouco de antecedência e/ou fora da alta temporada, é possível encontrar pechinchas como trechos a €15 (na cotação atual, cerca de R$35 por pessoa, apenas!). 
  2. Mas... Não se engane! As empresas costumam adicionar várias taxas: taxa para check in online (que na maioria das vezes elas obrigam fazer!), taxa para pagamento em cartão de crédito, taxa para reimpressão do cartão de embarque e, principalmente, a tão temida taxa para despachar bagagem no porão! Cada companhia tem a sua regra para bagagem, mas em geral, elas costumam cobrar cerca de  €15 por uma mala de 15 kg que o passageiro transporta ou €20 por uma mala de 20 kg. Também há restrições quanto ao número de volumes e peso máximo que cada passageiro pode transportar. 
  3. Dessa forma, voar com as low costs só costuma compensar mesmo pra quem está só com bagagem de mão (se você for só fazer um bate-e-volta e puder deixar a mala guardada no hotel, aeroporto ou casa de um amigo), ou pra quem está apenas com um volume de até 20 kg (é difícil, mas não impossível... por exemplo, eu passei 15 dias mochilando pela Europa só com uma mala de 15kg! Ok, era verão, mas... vale o esforço pra quem quer economizar). 
  4. Na maioria dos casos, essas companhias voam para aeroportos menores, mais distantes da cidade. Por exemplo, o aeroporto base da Ryanair em Paris é Beauvais, quase a 2 horas do centro de Paris (há ônibus shuttle). 
  5. Também é preciso considerar que os horários costumam ser bastante ingratos. Como? Voo saindo de manhã cedo (antes das 9 horas) ou chegando no destino no final da noite (após às 21hs). 

Agora, algumas considerações específicas sobre as duas principais companhias: 

RYANAIR

Foi a primeira empresa a inaugurar o setor, ou seja, oferecendo passagens a baixíssimo custo. 

Eu particularmente prefiro a Easyjet, pois acredito que a Ryanair é muito mais restritiva. Em primeiro lugar, a empresa "obriga" o passageiro a realizar o check in com antecedência e levar o cartão de embarque ao aeroporto, caso contrário a multa para reimprimir custam absurdos 70. Então tem de ficar atento!

Nas duas vezes que voei com a empresa, em 2011, acho que ainda não existia a possibilidade de reservar lugar (hoje eles cobram €10 para marcação de assentos), porque a galera toda na sala de embarque literalmente saiu correndo pra entrar na aeronave assim que o embarque foi autorizado. Sim, cena indescritível. Pior que a Central do Brasil durante o horário de rush. 

Como já tinha comentado antes, eles também são bastante restritivos com relação à bagagem. Em um dos vôos que realizei (Paris-Barcelona), a minha mala excedeu em menos de 1kg a franquia que tinha comprado (estava com quase 16kg, quando a minha franquia era de 15kg). E não é que a atendente do check-in disse que eu não poderia embarcar com aquele peso?!?! Pois é, tive que abrir minha mala, jogar fora algumas coisas (shampoo/condicionador e um livro), além de passar outras coisas para a minha bagagem de mão para poder estar dentro da franquia. Eu comentei que eles eram chatos! Por fim, ainda pesaram minha bagagem de mão e fizeram encaixar naqueles retângulos que conferem o tamanho da mala. Quase não entrou e eu ficava sem embarcar!

Em outro voo (Veneza-Paris), o aeroporto de desembarque era em Beauvais (tudo bem, eu sabia que seria longe da cidade). Enfim, desembarquei por volta das 10hs e só consegui chegar no hostel em Paris depois das 13hs... O que mochileiro não faz pra economizar dinheiro! 

O bom é que economizei, a experiência não chegou a comprometeu a minha viagem (pelo contrário, até que foi um aprendizado), me diverti no voo (pobreza: as aeromoças vendem raspadinhas de carro) e ainda levei menos tempo nos deslocamentos do que se fosse de trem. Agora, se tiver que escolher, Ryanair não!


EASYJET

A Easyjet me parece muito mais tranquila e flexível. 

Para começar, não há taxas extras para impressão de cartão de embarque no aeroporto. Os passageiros com apenas bagagem de mão podem fazer o check-in em casa e imprimir no aeroporto. Os que levam bagagem para despachar, só podem fazer o check-in no aeroporto. 4

Também, todos os passageiros possuem lugares marcados. Sem correria! Há também a possibilidade de pagar uma taxa para reservar lugar (varia entre £1 e £16 dependendo do lugar e se é alta estação). Ok, ela ainda é low cost com taxas. 


Pra fechar, não cheguei a ter bagagem despachada no voo que fiz com a Easyjet este ano (Londres - Edimburgo), mas eles nem quiseram saber de pesar ou medir nossa bagagem de mão...
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York, a "old" York

22:12 0

Durante a nossa viagem ao Reino Unido em janeiro deste ano, tiramos um dia para visitar York, no norte do país (perto de Manchester/Leeds).

York é uma das cidades mais antigas (e mais bonitas!) da Inglaterra, com mais de dois mil anos de História. Fundada pelos romanos, já esteve sob o domínio de vários povos, incluindo os Vikings, durante alguns anos na Idade Média.

A cidade soube manter um pouco da arquitetura e do “clima” da Idade Média, o que a tornou uma das principais cidades turísticas no país.  


* O que fazer *

Um programa interessante por lá é passear pelo interior da cidade amuralhada e o centrinho histórico, mais especificamente pela área de The Shambles, várias ruazinhas e vielas que parecem que pararam no tempo.

 


Mas o grande “cartão postal” da cidade é a sua catedral, a York Minster, considerada a maior catedral de estilo gótico no Norte da Europa e uma das igrejas mais bonitas da Inglaterra. Pena que o ingresso é (bem) salgado, a partir de £10 por pessoa (cerca de R$38,00! – preços de 2013).

No final da tarde, aproveitamos para tomar um chá no Bettys Café and Tea Rooms, uma das cafeterias mais antigas e tradicionais da cidade.  











* Como chegar *

Quem planeja ir de Londres a Edimburgo, ou vice-versa (como o nosso caso), a cidade é um bom “pit stop” de um dia.

Quem estiver de carro, a melhor opção é parar fora do centro amuralhado. Lembrando que no Reino Unido, o estacionamento é “pré-pago”, de acordo com o tempo estimado de permanência. O motorista deve se dirigir a uma das “self-machines” no estacionamento, pagá-lo por conta própria e deixar o papel à mostra no vidro do carro (semelhante ao Brasil). A diferença é que lá não há “cobrador” (é, mas tem fiscal pra verificar quem não está pagando o estacionamento...).

A cidade conta com uma estação de trem próxima ao centro histórico, então é fácil de chegar para quem está de transporte público. Em Londres, o trem para York parte da Kings Cross Station (http://www.nationalrail.co.uk).

York está a cerca de 2h30 de distância de Londres e a 3h de Edimburgo.
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